Inúmeras são as vezes que nosso trem corre sem destino e vai parando em qualquer estação que o trilho o leva. Lá temos uma parada breve e alguns embarques e desembarques, devido às vias férreas se acumulam uma energia libertada e com isto surgem os empecilhos aqui escritos como detritos que se juntam a esta flora férrea e nos amarram por um longo período.
Uma comparação extremamente interessante quando bem interpretada comparação esta é com nossa vida e o destino que damos a ela, somos o maquinista da nossa vida, traçamos nosso destino, decidimos onde devemos parar, temos liberdade de permanecer ou partir, mas nossa acomodação, não... nossa covardia! medo, deixamos de viver a vida e o seu prazer, para não nos arriscarmos , não nos permitimos , sequer tentarmos, conhecer de fato onde aprenderemos, ou onde erraremos .Quando nos abrimos ou quando nos fechamos demais, sempre haverá um vacilo que seja, definir nosso rumo, parar em uma estação e arriscarmos, tendo deixado ficar para trás pessoas que nos fariam sentirmos realizados, completando, somos únicos e completos, mas complementando nossa vida, nossos objetivos, sonhos e realizações, com a presença que venha nos acrescentar e teremos a chance de ser ou falar aquilo que faltava para o outro concluir sua tese.Sendo assim, fica aqui palavras de uma pessoa que exige muito de si.
Rose Borges.
Rose Borges.
Amiga, você não imagina com que orgulho escrevo esse comentário. Seu blog, seu primeiro post está lindo parabéns e espero que continue sempre escrevendo. Amo vc metidaaaaaaaaaaaaa!!!! Ah estou lhe seguindo.
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